O parkour pra mim começa quando eu tenho a resposta para todas essas perguntas. Quando sinto a verdadeira vontade de me movimentar através dos obstáculos. Sabe aquela sensação de quando você olha para um local com aquele olhar e diz “Caramba, posso escalar ali, um Kong aqui e quem sabe um Side flip ali”, então é ai que essas quatro perguntas entram.
O medo na visão de David Belle
Porque pelo menos pra mim, não posso falar sobre outros praticantes que dizem terem isso, serem unidos e passar o verdadeiro sentido do Parkour sendo que não são e nem fazem nada disso, o parkour deve ser encarado sim como uma arte que deve ser vivenciada no dia-a-dia. Não estou falando de “Kongs” no sofá da sala, escaladas na parede do colégio ou Vaults e giros no seu local de trabalho (Se bem que muitos de nós gostaríamos disso e no fundo todos sabem que não é só por se mostrar, mas sim porque sentimos a necessidade de nos desafiar saber quais são os nossos limites, e o quão isso é tentador e muitas das vezes aqueles obstáculos que falei a pouco infelizmente não estão no nosso percurso de treino). Essa é uma verdade que todos sabem, porque muitos aqui nem praticariam se não pudessem evoluir e aprender coisas que não fazia. Estou errado?
Então o que o tracer de verdade deve fazer?
Ser sensato e ter paciência, porque nem sempre temos o que queremos, mas podemos conseguir se seguirmos em frente de cabeça erguida e com os princípios e valores ligados a nós. Os verdadeiros valores que construíram toda a primeira geração de tracers no mundo.
O medo na visão de David Belle
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Peço desculpas por errar o nome de Jean Wainer e não mencionar o grupo de Parkour, Kalangos Urbanos de Recife, Pernambuco, que são nossos parceiros tbm.