Fonte: Parkour Brasil Team
Aprender a superar os obstáculos. Este é o grande ensinamento que o Parkour proporcionou ao brasileiro Bruno Shiraishi, 19. O jovem mora em Kita Koshigaya, em Saitama, e trabalha em uma empresa que fabrica refeições prontas. Mesmo com a rotina exaustiva ele encontra tempo para treinar o Parkour e também o Ninjutsu, duas artes que ele aprendeu no Brasil e procura treinar no Japão, mesmo sozinho.
"Quando temos algum problema na vida, se não o enfrentarmos, nunca o superaremos. Assim acontece também com o Parkour", explica Shiraishi.
Ele relembra que descobriu o parkour com os amigos pela Internet, em 2005. "Praticávamos em praças e corrimões em Votuporanga, cidade em que morava no Brasil". Shiraishi diz que no início viu vídeos de muitos profissionais em ação, mas tinha consciência de que não poderia imitá-los por não estar preparado. "Começamos pelos obstáculos mais baixos e conforme ia ficando mais fácil partíamos para um mais difícil, assim íamos evoluindo.", relata. O brasileiro alerta que "Não adianta nada a pessoa querer superar um obstáculo para o qual não está preparada e depois ficar numa cadeira de rodas". E acrescenta que a pessoa deve fortalecer os punhos e os braços, "pois são eles que vão salvar a sua vida quando você não conseguir realizar um salto direito".
sábado, 1 de maio de 2010
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Parkour, uma filosofia de vida
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Parkour - I'art du déplacement
Sua filosofia fala em amar o que faz, ajudar a outras pessoas em situações inuzitadas ou de risco, encorajando-as, sendo um exemplo, ou estar preparado para tais situações. Por isso a frase: "Ser forte para ser útil" de Georges Hébert.
Que na verdade tem muito mais cunho pscicológicamente falando do que fisicamente.
Saiba mais: História do Parkour
O espirito vivo do parkour é o que nos move nesse caminho...
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